são paulo
A agitação defendeu as lutas populares combativas como única possibilidade de mudança no Brasil de hoje, a exemplo dos protestos contra o apagão e o descaso da ENEL.
Boicote foi impulsionado por descrença na velha ordem e propaganda revolucionária nas ruas da capital paulista.
Cerca de 15 pessoas compareceram à atividade. A manifestação contou com a participação de diversas organizações democráticas e revolucionárias, como o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo), o  Movimento Feminino Popular (MFP), o Movimento Estudantil Popular Revolucionário  (MEPR), a Unidade Vermelha – Liga da Juventude Revolucionária (UV-LJR), além de  ativistas do comitê de apoio ao jornal A Nova Democracia e do Grupo de Estudos Vale  dos Pomares (GEVP).
Durante a agitação, as falas apontaram bastante a ganância das grandes empresas e como ela coloca o povo em condições humilhantes. Dois exemplos bem candentes foram primeiro a superlotação do transporte coletivo e segundo o apagão que atinge várias cidades da Grande São Paulo
430 mil imóveis seguem sem energia elétrica. Este é o terceiro apagão em menos de 1 ano em São Paulo. População revoltada toma as ruas exigindo respostas.
Na altura da Vila Marcelo, a Estrada de Parelheiros ficou completamente trancada com galhos em chamas, e, depois de acionar o Batalhão de Choque, o subprefeito de Parelheiros foi obrigado a comparecer e dar satisfações aos trabalhadores, que também trouxeram o problema no fornecimento de água. 
O pódio da farsa eleitoral fechou com Guilherme Boulos (PSoL) em segundo e Pablo Marçal (PRTB) em terceiro. Todos os três mais votados tiveram 1,7 milhão de votos pelo menos com uma diferença de 60 mil no máximo entre cada um, ou seja os números comprovam que nenhum deles tem algo de realmente diferente a oferecer para o povo. 
A fundadora do Movimento das Mães de Maio, Débora Maria presentou o Núcleo Educafro Valongo, representado por Júlio TumbiAre coordenador do projeto, com um exemplar físico do relatório final da pesquisa.