Situação Política
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Governo demorou para anunciar pacote por discussão com comando das Forças Armadas. Militares seguirão isentos a cortes até 2025. Grandes fortunas também não serão taxadas. Povo sofrerá com limitação do salário mínimo, abono, Bolsa Família E BPC .
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O documento aponta a participação de Jair Bolsonaro no planejamento do golpe e operações com planos de acionar o artigo 142 da Constituição Federal e transmitir mensagens em rádio e TV da cadeia nacional. 
Com apoio do presidente da Conib, Claudio Lottenberg, o governador goiano Ronaldo Caiado reafirmou candidatura para 2026. Tarcísio de Freitas e Cláudio Castro também estiveram presentes.
Colocar o fascismo na defensiva, aplacá-lo, golpeá-lo, diminuir sua importância social e política e seus aderentes, e crescer as forças progressistas, propagar os valores democráticos e mobilizar audazmente os amantes das liberdades democráticas: tudo isso é possível, na condição única de que golpeie sem piedade os “galinhas verdes” organizados em grupos paramilitares a serviço e mando do latifúndio – nascedouro principal dos valores de extrema-direita e seu reduto social mais importante.
Ciro Nogueira disse que tem certeza da "inocência de Bolsonaro". Para Freitas, "há uma narrativa disseminada contra o presidente Bolsonaro que carece de provas". Freitas é favorito para concorrer à Presidência em 2026 como substituto de Bolsonaro.
Mensagens foram divulgadas depois da prisão de Forças Especiais que preparam plano de ruptura institucional em 2022. Militares queriam pressionar Alto Comando e também reclamaram da relutância de Bolsonaro em dar a ordem para o golpe.
A Polícia Federal prendeu cinco indivíduos, incluindo quatro militares do Exército e um policial federal, por envolvimento em um plano golpista que visava assassinar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes, em 2022. Batizada de "Contragolpe", a operação revelou documentos e mensagens que detalham o plano "Punhal Verde e Amarelo", liderado por militares ligados ao governo Bolsonaro. A investigação aponta que o grupo planejava criar uma crise institucional para instaurar uma ditadura militar com apoio de latifundiários e da direita militar.
A guerra camponesa revolucionária, dando saltos em sua força como condição para não ser trucidadas pelos paramilitares bolsonaristas (acoitados pelas instituições “democráticas” e pelos governos “progressistas”), que enviam as suas tropas assassinas em nome do “Estado Democrático de Direito”, será a contraofensiva dos antifascistas, dos revolucionários e dos democratas genuínos contra os celerados bolsonaristas.