Polícia Federal
Colocar o fascismo na defensiva, aplacá-lo, golpeá-lo, diminuir sua importância social e política e seus aderentes, e crescer as forças progressistas, propagar os valores democráticos e mobilizar audazmente os amantes das liberdades democráticas: tudo isso é possível, na condição única de que golpeie sem piedade os “galinhas verdes” organizados em grupos paramilitares a serviço e mando do latifúndio – nascedouro principal dos valores de extrema-direita e seu reduto social mais importante.
Ser antifascista é ser defensor da luta revolucionária rural pela terra a quem nela trabalha e pela destruição do latifúndio, que aponta para a transformação da estrutura agrária latifundiária pela via proletária, onde se combate a extrema-direita armada, muito mais do que a defesa genérica de democracia.
A pergunta não é mais “quem mandou matar Marielle”, e sim: por que as “autoridades” – inclusive da falsa esquerda, que cala e busca enterrar o caso – estão acobertando o mandante?
Jair Bolsonaro cometeu crimes em caso da venda ilegal de joias no estrangeiro e no caso da falsificação de vacinas, segundo a PF.
Os denunciados pela PGR Zambelli e Delgatti atuaram para questionar às urnas, tema que foi debatido por altos comandantes das Forças Armadas reacionárias.
Segundo as informações que foram vazadas à imprensa, Ronnie Lessa entregou o nome de quem o contratou e o contexto dos encontros que teve antes e depois do crime.
Para a Polícia Federal, a falsificação de cartões de vacinação de Bolsonaro era parte do plano golpista. Se sobram provas para prender Bolsonaro, faltam meios para acabar com a chaga do golpismo.
No último dia 30 de janeiro, a PF intimou o ex-chefe do GSI, Augusto Heleno, a depor acerca do recente caso revelado acerca da rede de espionagem montada contra brasileiros contrários a Bolsonaro