Polícia Federal

PGR pede mais provas no caso das fraudes de cartões de vacina por Bolsonaro

Abundam provas, mas a prisão não virá enquanto Bolsonaro não estiver politicamente fragilizado o suficiente.
Os denunciados pela PGR Zambelli e Delgatti atuaram para questionar às urnas, tema que foi debatido por altos comandantes das Forças Armadas reacionárias.
Segundo as informações que foram vazadas à imprensa, Ronnie Lessa entregou o nome de quem o contratou e o contexto dos encontros que teve antes e depois do crime.
Para a Polícia Federal, a falsificação de cartões de vacinação de Bolsonaro era parte do plano golpista. Se sobram provas para prender Bolsonaro, faltam meios para acabar com a chaga do golpismo.
No último dia 30 de janeiro, a PF intimou o ex-chefe do GSI, Augusto Heleno, a depor acerca do recente caso revelado acerca da rede de espionagem montada contra brasileiros contrários a Bolsonaro
Em mais um episódio da mirabolante “Operação Trapiche” da Polícia Federal (PF), foi preso no dia 13/11 o músico brasileiro Michael Messias foi preso acusado, sem prova alguma, de pertencer ao grupo libanês Hezbollah.
No que pode ser considerada uma das maiores fanfics já produzidas no monopólio de imprensa no País sobre “combate ao terrorismo”, o G1 afirmou ter obtido acesso ao depoimento dos dois homens do Hezbollah. O desespero do monopólio de imprensa sionista fica patente a cada dia.
Segundo relatório divulgado pela Secretária de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), no último dia 25 de outubro, a Polícia Militar de São Paulo matou 106 pessoas no último trimestre deste ano. Se comparado com o mesmo período de 2022, o número aumentou em 86%.
No dia 8/11, uma operação da PF prendeu dois brasileiros sob a acusação de pertencerem ao grupo libanês Hezbollah. A Operação Trapiche teve o objetivo de “interromper atos de terrorismo” que, supostamente, os dois estariam planejando. Não foram apresentadas provas de como os presos estavam conduzindo o tal planejamento.
23 policiais militares, civis e agentes penais do RJ participaram de um esquema de fornecimento de armas para bicheiros e integrantes de grupos de extermínio comandado pelo “Capitão Guimarães”, ex-militar e bicheiro conhecido por operar grupos de extermínio.