Pernambuco

PE: Estudantes ocupam Reitoria da UFPE contra sucateamento do Restaurante Universitário

Após ocuparem a reitoria no dia 23 de novembro, estudantes conseguiram a quebra de contrato do RU com a General Goods, empresa responsável pela intoxicação alimentar de mais de 1,3 mil estudantes.
No dia 16/11, uma comissão de 60 camponeses organizados pela LCP barrou uma nova tentativa de grilagem de suas terras em uma audiência do MP de Pernambuco
Comitê de Apoio de Recife realizou uma brigada de distribuição no centro de Recife, na Praça do Diário e Cais de Santa Rita.
No dia 26 de outubro, cerca de 600 camponeses marcharam pelas ruas do município de Jaqueira-PE e depois protagonizaram uma Grande Audiência Pública onde denunciaram a grilagem das terras das usinas falidas na Zona da Mata Sul Pernambucana e exigiram que os órgãos agrários do velho Estado regularizassem suas posses e entregassem todas as terras para os camponeses.
Moradores da cidade de Dormentes, no sertão pernambucano, realizaram no dia 26 de outubro um protesto em denúncia aos mais de 70 dias sem abastecimento de água.
Na manhã 23 de outubro, o Coletivo Mangue Vermelho realizou uma ação de denúncia contra a intoxicação de 1,3 mil alunos pelas péssimas condições do Restaurante Universitário (RU).
Estudantes da UFPE ocuparam o RU contra a péssima qualidade da comida servida e a negligência da reitoria.
Cerca de 80 camponeses do Engenho Barro Branco foram despejados pela Polícia Militar no dia 26 de agosto das terras que haviam retomado três dias antes. Após o despejo, os “seguranças” do latifúndio Agropecuária Mata Sul S/A entraram nas terras, destruíram as lavouras e ocuparam a área com gado, segundo os camponeses.
No dia 24 de agosto, estudantes e professores se mobilizaram na Escola Estadual de Aplicação Vande de Souza/UPE, na cidade de Petrolina, como parte do Dia Nacional de Luta pela Revogação do NEM.