Luta camponesa

PE: Comitê de Apoio realiza ato em defesa dos posseiros de Barro Branco

As mobilizações foram registradas em 14 estados e já mobilizaram mais de 20 mil famílias, de acordo com o MST. Governo tentou desmobilizar ocupações com novo programa, mas movimentos taxam iniciativa de insuficiente.
Ações covardes do latifúndio afetaram plantações de camponeses, por meio da pulverização de agrotóxicos feitos por aviões e drones, com imagens capturadas em flagrante.
Comitê de Apoio de Recife (PE) realizará evento de apoio à luta dos posseiros de Barro Branco, em Jaqueira, no dia 18 de abril, às 14h,
Com a crescente de lutas camponesas nos últimos anos, os latifundiários têm ampliado a sua atuação oficial e extraoficial para garantir a manutenção do monopólio da terra no País e os benefícios absurdos ao latifúndio, tudo às custas do povo, particularmente dos camponeses pobres, indígenas e quilombolas, e da Nação.
Os moradores denunciam insegurança alimentar, destruição de habitação e poluição em área de preservação.
Cerca de 100 posseiros de diferentes comunidades de Jaqueira (PE), organizados pela LCP, retomaram suas fontes d'água que haviam sido cercadas por uma empresa latifundiária.
Apesar de promovido com o discurso de "desenvolvimento" do IME e da universidade, o projeto serve para o aprofundamento da atuação do Exército reacionário na universidade.
indígenas, quilombolas e camponeses se uniram em um protesto contra o projeto pró-latifúndio e pró-imperialista "Ferrogrão". O projeto foi inserido no PAC de Lula ainda no ano passado.
Até hoje, em meio à contínua pressão da grilagem sobre as terras da Amazônia, em toda região do Gurupi, Quintino segue vivo nas mentes e corações dos camponeses que resistem ao latifúndio.