Nordeste
Após os resgates, os trabalhadores afirmaram que foram atraídos pelas promessas de trabalho, aceitando por pura vulnerabilidade e sobrevivência. Relatam também que sofreram ameaças e foram impedidos de deixar o local de trabalho, além de não serem pagos pelo serviço prestado.
Os ativistas aproveitaram para conversar com as massas sobre como os problemas que afetam as cidades também são causados pelo monopólio da terra e maquinações do latifúndio.
Os ativistas convocaram o povo a lutar pela Revolução e não votar. Toda a agitação atraiu grande atenção dos trabalhadores locais.
UFPB, que já possuía um dos “tickets” mais caros, entre os restaurantes universitários do Brasil, sobe ainda mais este valor e revolta estudantes.  
O cenário em Fortaleza reflete uma tendência nacional, em que apenas 39,2% das promessas feitas pelos prefeitos das capitais brasileiras foram cumpridas.
Milhares de camponeses estão em protesto contra a Codevasf em várias cidades do Sertão do São Francisco, em Pernambuco (Floresta, Petrolândia, Belém do São Francisco). 
“Toda a história de nosso grêmio foi marcada por tormentas, já que a diretoria não nos permitia andar com nossos próprios pés", relata um estudante
Filho de latifundiário, o assassino José Eugênio pagou uma fiança de menos de R$ 30 mil para ser solto.
Enquanto família se prepara para mais uma farsa eleitoral, Renato Benevides Gadelha comanda grilagem de terras no Maranhão, segundo camponeses