Liga dos Camponeses Pobres (LCP)
Ou os camponeses, indígenas e quilombolas organizam sua autodefesa, ou serão exterminados pelos bandos paramilitares bolsonaristas a soldo do latifúndio “agronegócio”.
Liderança do MST foi executada com vários tiros na cabeça. Episódio faz parte de uma realidade nacional de ataques de bandos paramilitares contra os pobres do campo.
Houve ausências mesmo por parte da própria equipe governamental. As massas populares foram a ausência mais notável e importante no ato. Os setores mais ativos e conscientes das massas têm combatido as hordas de extrema-direita em outras frentes, como no campo.
Esse é o pior cenário enfrentado por Luiz Inácio nos três mandatos na presidência, sinal do desgaste e da deslegitimação do oportunismo de falsa esquerda no Brasil. Na primeira gestão, marcada pela ascensão ao auge do oportunismo no País desde a chamada redemocratização, Luiz Inácio tinha, ao final do segundo mandato, 45% de aprovação e 13% de reprovação.
A desapropriação de todas as terras da falida usina Frei Caneca para distribuir a todos os posseiros do municipal de Jaqueira-PE foi a cobrança principal dos camponeses e suas organizações presentes, além da punição para os bandos do latifúndio.
"Promessas vazias não nos trarão nada! Só a Revolução Agrária dará terra aos pobres do campo", diz o anúncio da retomada. Os camponeses pedem por doações como forma de solidariedade, por meio do pix [email protected]
campo
Quilombolas do Quilombo Baú denunciam ameaças desde abril. Tiros foram disparados contra o acampamento cinco dias depois de uma reunião com o MPF, Incra e outras entidades.
quilombolas