Pistolagem
Despejos e assassinatos ocorreram nas duas semanas entre o final de janeiro e início de fevereiro.
Liderança do MST foi executada com vários tiros na cabeça. Episódio faz parte de uma realidade nacional de ataques de bandos paramilitares contra os pobres do campo.
A medida foi tomada após quatro indígenas serem baleados por pistoleiros, dentre eles uma criança de 7 anos, um adolescente de 14 e outros dois jovens de 25 e 28 anos. O envio dos militares não deve resolver a crise, visto que a Força Nacional já agiu várias vezes a serviço dos latifundiários e bandos pistoleiros.
Com o descaso do cumprimento das regras, em áudios os Avá-Guarani espalham sua denúncia e denunciam a atuação da Tropa de Choque como “milícia do Estado”.
Doze comunidades rurais do Maranhão, da região do Baixo Parnaíba, foram a São Luís para denunciar as violências associadas à grilagem de terras, e condenar a inação do Estado contra a pistolagem.
Empresa mineradora canadense intensifica seus crimes contra os camponeses. Estes, por sua vez, se colocam em luta para responder à altura. 
Filho de latifundiário, o assassino José Eugênio pagou uma fiança de menos de R$ 30 mil para ser solto.
Poucas horas antes de seu assassinato, Melk divulgou em suas redes sociais o vídeo “Terra contaminada, vida ameaçada: Timbiras Livre de Agrotóxicos”, da Rede de Agroecologia do Maranhão