Paraná
AND apurou processo de demarcação da TI Guasu Guavirá, anulado na época do governo de Jair Bolsonaro (PL) e não retomado por Luiz Inácio (PT). Indígenas estão sob ataques constantes na área desde a metade do ano passado.
Reintegração de posse em Reserva do Iguaçu (PR) deve ser cumprida em 20 de janeiro, despejando 68 famílias que vivem na área há mais de 20 anos.
Um ataque a tiros contra a Aldeia Tekoha Yvy Okaju, em Guaíra-PR, resultou em quatro feridos, incluindo uma criança de sete anos. As vítimas são indígenas do povo Avá-Guarani, que vivem em situação de vulnerabilidade no local.
A medida foi tomada após quatro indígenas serem baleados por pistoleiros, dentre eles uma criança de 7 anos, um adolescente de 14 e outros dois jovens de 25 e 28 anos. O envio dos militares não deve resolver a crise, visto que a Força Nacional já agiu várias vezes a serviço dos latifundiários e bandos pistoleiros.
Durante 3 dias os Avá-Guarani tem estado em alerta aos constantes ataques que vem sofrendo, dois incêndios criminosos, tiros, bombas e prisões ilegais. 
De 177 escolas, apenas 10 (5,6%) aceitaram proposta que privatiza gestão. Apesar do amplo rechaço da comunidade escolar, o governo mudou as regras da consulta e anunciou que o Paraná poderá ter 95 colégios no programa “Parceiro da Escola” a partir de 2025. Grupo ligado ao bilionário Jorge Paulo Lemann é o maior beneficiário.
O Jornal A Nova Democracia realizou uma intervenção analisando de forma crítica e científica a situação política nacional e internacional no 30° Encontro Paranaense de Estudantes de Pedagogia no estado do Paraná.
Por meio de um decreto, o governador do Paraná, Ratinho Jr., junto ao seu secretário da Educação, Roni Miranda, alterou o regulamento da Gratificação de Tecnologia e Ensino, tornando impraticável para os professores da rede estadual receberem integralmente o benefício. Isso fez com que os docentes passassem a receber abaixo do piso nacional do magistério.
Estudantes do Colégio Estadual do Paraná (CEP), membros da Frente Estudantil Combativa do CEP (FECCEP), foram perseguidos pela direção após divulgarem um evento sobre ocupações estudantis. O Presidente da Frente foi coagido com ameaças de expulsão.