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Estiveram presentes o comitê local de apoio ao AND, além do Comitê de Defesa Popular de Campina Grande. O debate girou em torno da atuação da Liga dos Camponeses Pobres e da necessidade de uma revolução agrária em um país semifeudal. Durante o encontro, foi lida uma entrevista publicada na revista Nova Aurora, com uma dirigente da Liga, além da leitura de matérias recentes sobre a situação do Engenho de Barro Branco, publicadas pelo AND.
Durante a manifestação, inúmeros ativistas de diversas organizações defenderam o direito do Povo de defender suas terras contra seus inimigos. “Enquanto a Polícia Militar se escondia atrás da Igreja, os camponeses com sua própria força, com seus próprios métodos de luta colocaram para correr os pistoleiros”, relatou um membro do Comitê de Apoio aos Posseiros de Barro Branco. 
No ano de 2022, em Porto de Galinhas, a menina Heloysa de 6 anos foi assassinada com um tiro de fuzil no peito enquanto brincava no terraço da casa da avó, disparado pelo BOPE. Em reação o povo de Pernambuco se levantou em revolta, fazendo uma grande jornada de manifestações combativas contra o genocídio perpetrado pela polícia, levantando barricadas nas ruas e gritando as palavras de ordem “BOPE assassino!” e “Justiça para Heloysa!”.  
A cada 10 nomes na lista suja, sete são de pessoas físicas. Ocultas, empresas seguem atuando – e 18 delas são fornecedoras do governo.
O conselho indígena missionário, denuncia pelo menos seis atentados contra comunidades indígenas no oeste do Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.
Evento realizado na Universidade Federal do Amazonas debate sobre as violações dos direitos dos povos indígenas da região a partir da retomada das obras da BR319.
Ativistas realizaram um grande protesto, no centro de João Pessoa, no último sábado (15), contra o PL nº 1.904 e em defesa do aborto legal
Em meio à precarização e má qualidade nos transportes, povo da Bahia sofre as consequências da privatização do direito ao transporte.