Paraíba
O comitê local de apoio ao AND visitou o Bairro do Novo Bodocongó, no dia 15 de Outubro de 2024. Na ocasião, moradores relataram que a região, povoada há mais de 40 anos, não há ainda a implementação de projetos de urbanização que garantam a infraestrutura básica para que haja habitação em condições dignas.
Cerca de 162 mil pessoenses não compareceram nas seções eleitorais ou votaram branco e nulo. O índice de abstenção foi o maior das últimas duas décadas, reflexo da descrença das massas na velha democracia.
Comitê de apoio ao AND realizou série de colagens denunciando a farsa eleitoral em João Pessoa.
Estiveram presentes o comitê local de apoio ao AND, além do Comitê de Defesa Popular de Campina Grande. O debate girou em torno da atuação da Liga dos Camponeses Pobres e da necessidade de uma revolução agrária em um país semifeudal. Durante o encontro, foi lida uma entrevista publicada na revista Nova Aurora, com uma dirigente da Liga, além da leitura de matérias recentes sobre a situação do Engenho de Barro Branco, publicadas pelo AND.
Quase 150 mil pessoas boicotaram a eleição no primeiro turno. A insatisfação com a velha democracia e o atual prefeito é generalizada, tanto que este, o mais bem colocado entre os candidatos, foi referendado por apenas 1/3 dos eleitores.
Além da esposa presa, a filha do prefeito, Janine Lucena, secretária-executiva de saúde do município, está sendo investigada, pela polícia federal, pelo mesmo crime que levou a prisão preventiva de sua mãe.
O mandato do prefeito foi marcado por polêmicas e estagnação. Em uma tentativa de realizar algo nos últimos meses que antecedem a eleição, Bruno Cunha Lima adota uma estratégia comum do velho Estado, buscando criar a ilusão de que está efetivamente atendendo às demandas das massas. No entanto, essa abordagem não passa de uma grande fachada.
McDonald's de João Pessoa é embargado por descartar esgoto de maneira irregular. Situações simiares já aconteceram na capital paraibana com o supermercado Mateus, o Bar do Cuscuz e o hotel Nord, todos pertencentes a grandes burgueses
UFPB, que já possuía um dos “tickets” mais caros, entre os restaurantes universitários do Brasil, sobe ainda mais este valor e revolta estudantes.