Ana Nascimento
Naim Qassem deixou claro que os ataques criminosos de Israel contra o povo libanês não ficarão impunes. "Quando [nossa] capital está sob ataques israelenses, nossa resposta deve estar no centro de Tel Aviv", enfatizou, demonstrando a disposição do Hezbollah em revidar de forma proporcional às agressões sofridas.
A luta armada palestina está posta centro do debate internacional e prova para todos que a guerra do povo pode triunfar e se transformar em um poderoso motor de libertação dos oprimidos.
Na noite desta terça-feira (1), o Irã lançou um ataque com dezenas de mísseis contra Israel em resposta ao assassinato de Ismail Haniyeh (Hamas) e Hassan Nasrallah (Hezbollah)
Com exclusividade ao AND, um dos advogados que compõe o Núcleo Jurídico da Aty Guasu – Grande Assembleia Guarani Kaiowá, cuja identidade será resguardada por razões de segurança, contou em detalhes o que ocorreu no dia do assassinato de Neri Mendes. O indígena foi assassinado a tiros por tropas da polícia militar em uma operação na Terra Indígena (TI) Nhanderu Marangatu, no dia 19 de setembro. 
A gravidade dos ataques às comunidades indígenas no Mato Grosso do Sul revela como o governo federal pretende lidar com a questão indígena. A Aty Guasu denuncia os assassinatos e ataques contra os Guarani-Kaiowá na TI Nhanderu, no qual milícias rurais de extrema-direita tem atuado e exige respostas do governo federal.
Israel, por sua vez, já indicou que continuará sua ofensiva no Líbano, enquanto o Hezbollah, em retaliação, realizou uma série de ataques com foguetes Katyusha contra várias bases militares israelenses na fronteira, sinalizando que o conflito pode estar longe de uma resolução.
A desocupação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), levada a termo pela Tropa de Choque da PM a serviço da reitoria de Gulnar Azevedo, neste dia 20/09, que tinha o objetivo de dar um golpe definitivo na luta contra a "AEDA da Fome", se transformou numa grande derrota política.
Tropas de choque da polícia militar invadiram a Universidade do Estado do Rio de Janeiro a mando da reitoria reacionária de Gulnar Azevedo e Bruno Deusdará para cumprir reintegração de posse contra a ocupação dos estudantes contra o AEDA da Fome.