Pará
O CEPASP surge no ano de 1984, ainda no regime militar fascista de 64, como um instrumento para enfrentar a imposição dos grandes projetos implantados na região amazônica
As atividades ocorreram com auto-organização e apoio das instituições parceiras, com alimentação garantida e muita atividade cultural.
Segundo os relatos dos presentes, a expulsão dos moradores da localidade é em função da construção da 3ª ponte do rio Itacaiúnas, projeto que tem atraído a atenção da especulação imobiliária.
Os ativistas realizaram atividades em uma feira camponesa e em uma rodoviária da região. Em ambos os casos, a recepção foi positiva.
Em diversos locais da cidade haverão celebrações entre os dias 04 a 09 de novembro de 2024.
Os grupos vencedores nestas eleições transpiram e concentram ainda mais o poder nas mãos dos latifundiários e das grandes mineradoras atreladas ao imperialismo
Durante a manifestação, um dos participantes, entrevistado pelo Comitê de Apoio ao Jornal A Nova Democracia de Belém, declarou: “Nós estamos aqui porque as pessoas precisam romper o silêncio sobre a injustiça dessa guerra. Precisamos denunciar toda a injustiça e violência que estão sendo cometidas contra o povo Palestino, contra o Líbano e contra os povos do Oriente Médio.
Trabalhadores do assentamento refutam a versão policial de que houve confronto e afirmam que os camponeses foram executados na surdina enquanto dormiam em suas redes.
Relatos obtidos pelo Instituto Zé Cláudio e Maria, entidade de defesa dos direitos humanos no Pará, detalham a truculência: “eles já entraram no território de forma violenta com tiros, fazendo vítimas, inclusive fatais”