Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
O grupo do latifundiário João Santos conta com cerca de 44 empresas e possui dívidas com cerca de 20 mil trabalhadores, além das dívidas tributárias por sonegação de impostos
Ou os camponeses, indígenas e quilombolas organizam sua autodefesa, ou serão exterminados pelos bandos paramilitares bolsonaristas a soldo do latifúndio “agronegócio”.
Liderança do MST foi executada com vários tiros na cabeça. Episódio faz parte de uma realidade nacional de ataques de bandos paramilitares contra os pobres do campo.
A campanha destaca o fato de que fazem mais de 10 anos que não ocorre nenhuma ação de reforma agrária no RS. O movimento destaca que “o projeto para um Brasil sem fome passa pelo acesso à terra e produção de alimentos saudáveis para o povo”. 
Três pessoas foram detidas na cidade de Porto Nacional. Denúncias afirmam que o policial jogou um dos camponeses no porta-mala e lançou jatos de spray de pimenta, numa espécie de “câmara de gás”. 
Uma reportagem do jornal A Nova Democracia viajou até o acampamento Marilene Dantas para investigar a realidade em que os camponeses vivem. O acampamento foi erguido em 2014 quando os camponeses decidiram tomar parte das terras da Usina Maravilha dois anos depois que a empresa entrou em recuperação judicial por conta de uma dívida milionária em direitos trabalhistas.