Norte
Da tensão à angústia, camponeses do acampamento Gedeon José Duque ameaçados por pistoleiros e cercados pela polícia resistem à violência latifundiária no município de Machadinho d’Oeste, a 300 km de Porto Velho. Novos ataques podem ocorrer a qualquer momento. Armas “registradas” como pertencentes a membros de CACs estariam sendo usadas para os ataques.
Trabalhadores denunciam salários parcelados e defasados, horas extras mal pagas, irregularidade no banco de horas e falta de reajuste no vale alimentação.
Professores também exigem melhores remunerações e condições de trabalho para os profissionais da Educação.
Evento reuniu estudants e professores para celebrar o Dia da Terra Palestina.
As armas eram duas metralhadoras antiaéreas Browning M1919 A4/16 de calibre .30. Elas estavam no carro do elemento, que foi abordado na Avenida Cosme Ferreira, na zona leste da capital amazonense.
Moradores denunciam que é comum PMs do bairro cometerem casos de opressão dentro e fora do serviço.
Tentativa de initimidação não logrou nada. Aos camponeses de Rondônia, o AND reafirma seu firme e inabalável compromisso. 
Policiais militares e pistoleiros ainda estão tentando intimidar os camponeses da Área Revolucionária Gedeon José Duque, em Machadinho D’Oeste, Rondônia, segundo áudios enviados à Redação de AND.
O protesto condenou a violência policial crescente no estudo e levantou exigências dos trabalhadores, estudantes e ativistas da luta por moradia. 
Moradores incendiaram barricadas e dispararam fogos de artifício contra PMs que tentaram reprimir protesto.