Foto de Rosana Bond

Rosana Bond

Escritora e jornalista, autora de mais de 20 livros sobre conflitos na América Latina e a saga dos povos ameríndio. Entre seus livros mais conhecidos estão “Nicarágua: a bala na agulha” (1985), “Sendero luminoso: fogo nos Andes” (1991), “A civilização inca” (1993).
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Rosana Bond

Escritora e jornalista, autora de mais de 20 livros sobre conflitos na América Latina e a saga dos povos ameríndio. Entre seus livros mais conhecidos estão “Nicarágua: a bala na agulha” (1985), “Sendero luminoso: fogo nos Andes” (1991), “A civilização inca” (1993).
Moradores de uma praia de Florianópolis lutam contra grande empreendimento construído irregularmente.
Um sítio arqueológico marinho em Florianópolis, onde se encontra naufragado um navio pirata inglês do século XVII, e um pequeno centro de visitação na beira da praia, onde estão as peças resgatadas por arqueólogos e outros pesquisadores, acaba de ser autorizado a seguir aberto ao público pela Justiça Federal, sem risco de interdição.
Moradores de Florianópolis, a ilha-capital de SC traumatizada na década de 1960/70 com a extirpação do café feita por uma manobra do capitalismo do regime fascista militar-civil iniciado com o golpe de 1964, estão retomando, como se fosse ato de resistência “de um povo entisicado” (porfiado, teimoso, conforme o linguajar típico dos apelidados manezinhos ilhéus) o cultivo do inesquecível café sombreado.
Estratagema capitalista extirpou cafezais de pequenos agricultores em Florianópolis, a ilha-capital de SC, na época do regime fascista militar-civil iniciado com o golpe de 1964.
Todos os rebelados da Bahia eram islâmicos e vários tinham conhecimentos matemáticos e sabiam ler e escrever em árabe, ao contrário de seus patrões, cuja maioria era analfabeta.
Neste mês a UFSC comemora a célebre Novembrada com uma exposição no salão de entrada da Biblioteca Universitária. 
novembrada
Semanas atrás o Projeto Amazônia Revelada e a SAB (Sociedade de Arqueologia Brasileira), ambos compostos por professores acadêmicos/estudiosos de universidades divulgaram Nota de Repúdio contra o Dakila por prejudicar os conhecimentos autênticos da Arqueologia e dos povos da região.
“Berta, abro este diário com seu nome. Dia a dia escreverei o que me suceder, sentindo que falo com você. Ponha sua mão na minha mão e venha comigo. Vamos percorrer mil quilômetros de picadas pela floresta, visitando as aldeias índias que nos esperam, para conviver com eles, vê-los viver, aprender com eles."
O povo Tapeba habitante de Caucaia, ao lado da capital cearense Fortaleza, cuja história é marcada por duras peripécias e reviravoltas, está sofrendo 2 novos episódios envolvendo a não-demarcação da sua TI (Terra Indígena).