Luta Pela Terra
A campanha destaca o fato de que fazem mais de 10 anos que não ocorre nenhuma ação de reforma agrária no RS. O movimento destaca que “o projeto para um Brasil sem fome passa pelo acesso à terra e produção de alimentos saudáveis para o povo”. 
Soltura foi garantida por uma vigíllia dos camponeses em frente ao Fórum de Rio Largo.
Segundo denúncia do Comitê de Apoio de Messias, os policiais estavam fortemente armados e, além de cobertura da pistolagem, tiveram também auxílio de cinco carros e uma retroescavadeira da Usina Utinga Leão.
Foram quatro dias seguidos de evento com programação nos três turnos em que professores, estudantes, juntos a lideranças indígenas, camponesas e quilombolas puderam discutir questões como grilagem e violência no campo.
"Promessas vazias não nos trarão nada! Só a Revolução Agrária dará terra aos pobres do campo", diz o anúncio da retomada. Os camponeses pedem por doações como forma de solidariedade, por meio do pix [email protected]
O debate começou com uma saudação do Comitê de Apoio ao AND aos camponeses de Barro Branco e sua heroica resistência, além da justa autodefesa dos posseiros.
Estudiosos e indígenas questionam imprecisões na rota peabiuriana da Rede Brasileira de Trilhas (RBT). Rede, que é vinculada aos ministérios do Turismo e do Meio Ambiente, assinou um protocolo relacionado ao Caminho do Peabiru com os governos bolsonaristas de Santa Catarina, Paraná e São Paulo.
Quilombolas do Quilombo Baú denunciam ameaças desde abril. Tiros foram disparados contra o acampamento cinco dias depois de uma reunião com o MPF, Incra e outras entidades.
quilombolas
Policiais chegaram sem decisão judicial. É a terceira tentativa de despejo arbitrária que as famílias enfrentam. Os camponeses ocupam as terras desde 2007. Esse ano, famílias estabeleceram contato com a LCP e planejam Corte Popular.