Quilombolas
Mesmo com processos antigos realizados para inscrever os territórios quilombolas, a secretaria de meio ambiente tentou justificar os empreendimentos com suposto desconhecimento da existência das comunidades
Quilombolas do Quilombo Baú denunciam ameaças desde abril. Tiros foram disparados contra o acampamento cinco dias depois de uma reunião com o MPF, Incra e outras entidades.
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Um processo de regularização se iniciou em 2011 através de um título provisório e até hoje segue da mesma maneira, com os moradores aguardando ainda o título definitivo.  
As lideranças locais, que já haviam sofrido ameaças de morte no início do ano, agora enfrentam a ação de despejo, que afeta cerca de 100 famílias pertencentes a essas comunidades.
No dia 19/4, o quilombo Onça foi atacado por pistoleiros, enquanto no dia 14/4 uma casa da comunidade São Benedito foi destruída pelos capangas dos latifundiários.
Dois homens quilombolas do território Kalunga foram presos ilegalmente por PMs do batalhão da patrulha rural em Cavalcante (GO).
O Quilombo Kédi, que fica localizado no bairro Boa Vista, área nobre de Porto Alegre, foi atacado por funcionários do Country Club Porto Alegre a mando da procuradoria geral de Porto Alegre, com retroescavadeiras, no dia 14 de novembro.
No dia 27 de outubro, o líder quilombola José Alberto Moreno, mais conhecido como Doka, foi assassinato a tiros por dois homens na porta de sua casa, em uma ação de modus operandi típicos da pistolagem a serviço do latifúndio.