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SP: Tarcísio propõe cortes nas universidades públicas e beneficia instituições privadas

Enquanto as universidades públicas terão uma diminuição avassaladora em seu orçamento, as universidades privadas terão um desconto de aproximadamente 60% no pagamento dos impostos.
O governo de Romeu Zema tem realizado cortes draconianos na educação do estado de Minas Gerais e se recusado a negociar com os profissionais da educação sobre suas reivindicações. Professores da UEMG, representados pelo sindicato Aduemg, entraram em greve exigindo aumento salarial e pagamento adequado conforme a titulação máxima dos profissionais contratados, sendo apoiados pelos alunos.
Os técnicos daUFRPR) estão em greve desde o dia 11/03, mas a Reitoria insiste em manter as atividades regulares, mesmo com a adesão dos professores e estudantes à greve, cada classe com suas pautas. 
O evento também serviu de crítica ao golpe contrarrevolucionário preventivo de 1964, que faz 60 anos, uma vez que Álvaro foi uma das primeiras figuras exiladas do país após o golpe e sofreu uma verdadeira “Operação Borracha” em sua obra. 
Professores deflagraram greve no dia 18/4, somando-se assim aos estudantes e TAEs que já estão em mobilização.
Docentes exigem reajuste salarial, a revogação das medidas tomadas pelo governo reacionário de Bolsonaro e a denúncia das políticas de arrocho promovidas pelo atual ministro da fazenda, Fernando Haddad.
Os professores agitaram pela greve e rechaçaram as posições das forças políticas que tentaram impedir a paralisação. A greve docente se soma à greve dos técnicos-administrativos, que continua firme após um mês de sua deflagração.
Os estudantes se somarão às greves dos técnicos, que continua firme após um mês, e dos docentes, que começará dia 22/4, no mesmo dia que a estudantil.