violência policial
A ação policial feriu inocentes, afetou o funcionamento de escolas e clínicas de saúde e, embora tenha matado um homem envolvido no tráfico de drogas, pouco afetou o comércio ilegal de narcóticos no Rio de Janeiro – mantido por grandes empresários e latifundiários e até mesmo pelas polícias. 
PMs frequentemente passam pelos bairros em veículos de guerra e já executaram duas pessoas.
"Para mim, não é um acidente", disse o pai, Lourivaldo dos Santos, ao monopólio de imprensa Folha de São Paulo. "O metrô não podia circular nesse momento. Por que [a porta] fechou e acabou com o meu filho?".
A repressão da polícia contra as massas populares não é um caso isolado. Na mesma semana do ataque em Olinda, a Polícia Militar de Pernambuco prendeu 8 camponeses do MST em Petrolina sem nenhum mandado de prisão contra os trabalhadores, numa tentativa de criminalizar a luta pela terra.
Moradores denunciam que é comum PMs do bairro cometerem casos de opressão dentro e fora do serviço.
A censura ocorre no contexto de crescimento da violência policial no estado e da perseguição contra defensores da causa palestina no país.