novo ensino médio
A principal alteração nos dados após 2018 se deu pelo aumento de 14% para 16% do analfabetismo funcional entre a população com 15 a 29 anos, que subiu de 14% para 16% em 2024. Antes, os aumentos eram maiores entre os mais velhos. A pesquisa começou a ser produzida em 2001, sendo interrompida durante os anos a pandemia da covid-19.
A ocupação se colocou como parte de um processo geral de lutas independentes e combativas ao definir que sua inspiração são as ocupações secundaristas de 2015 e 2016, e também as recentes greves e ocupações de universidades públicas.
O movimento todos pelo tito anunciou em suas redes socias que conquistaram a reabertura de uma turma de ensino médio regular após duros embates com a secretaria de educação de Minas Gerais.
Evento em Guarulhos denunciou o Novo Ensino Médio e defendeu a greve de ocupação para barrar os ataques à educação pública.
Protesto estudantil contra o NEM em Recife concentrou 50 estudantes no Parque Treze de Maio e foi em direção ao Palácio das Princesas.
A aprovação contrariou diretamente os interesses dos alunos e professores que criticaram e condenaram o NEM em importantes mobilizações pelo País ao longo de todo o último ano. Em vez de uma reformulação no NEM, os professores e estudantes exigiam a revogação total da medida. 
A pesquisa revelou, dentre outros dados, que os alunos sofrem com insatisfação com a estrutura da escola e falta de estímulo para o estudo.