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General que vai discursar no evento em memória de 64 no Clube Militar do Rio considera golpe marco de ‘patriotismo, decisão e coragem’

General Santa Rosa já falou que não há ideário superior ao de 1964 e que não houve tortura no regime. Em anos mais recentes, defendeu que Forças Armadas devem intervir em caso de crise institucional.
Com a submissão assumida à caserna, Luiz Inácio não conseguirá nada senão alimentar o golpismo dos dias atuais.
Em texto enviado ao congresso, Lula maquia a economia e oculta troca de cargos. Militares voltaram a fazer exigências e esconderam próprios fracassos.
50 caixas de remédio vencidas desde 2021 destinadas à TI Yanomami foram encontrada em uma casa abandonada. A data sinaliza envolvimento do governo Bolsonaro e do general Pazuello. Casos de materiais estacionados por meses em galpões foram registrados também no ano passado.
No último dia 30 de janeiro, a PF intimou o ex-chefe do GSI, Augusto Heleno, a depor acerca do recente caso revelado acerca da rede de espionagem montada contra brasileiros contrários a Bolsonaro
Chama a atenção que o mandatário do País, eleito com a promessa de colocar os militares em seu devido lugar, tenha tanto apreço e compromisso com o ministro da Defesa que, de forma escancarada, é porta-voz das exigências dos milicos no governo
Em novembro de 2023, data mais recente disponível no Portal da Transparência, 2.760 militares da ativa ocupavam postos no governo federal. O número é de somente 6,4% menor do que a porcentagem em dezembro de 2022, no governo Bolsonaro.
Ministros deixam claro que, no 8 de janeiro, todos temiam os generais; resta saber se inação desde então é incoerência ou também manifestação desse temor.
Vorazes por mais investimentos, militares reacionários voltaram a pressionar o governo para mais dinheiro, usando as disputas em Essequibo como justificativa. Se assim é, eles deveriam começar pelos cofres dos generais, recheados pelo enriquecimento ilícito às custas da Nação.