Alto Comando das Forças Armadas (ACFA)
Governo demorou para anunciar pacote por discussão com comando das Forças Armadas. Militares seguirão isentos a cortes até 2025. Grandes fortunas também não serão taxadas. Povo sofrerá com limitação do salário mínimo, abono, Bolsa Família E BPC .
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O documento aponta a participação de Jair Bolsonaro no planejamento do golpe e operações com planos de acionar o artigo 142 da Constituição Federal e transmitir mensagens em rádio e TV da cadeia nacional. 
O nome da unidade que homenageia o golpe de 1964 está exposto em sites, documentos e mesmo em um monumento do quartel onde fica o 4° Batalhão de Infantaria Leve de Montanha. O MPF pede a revogação dos atos de homenagem à data, com alteração do nome da unidade e remoção de referências à data em textos oficiais. O monumento também deve ser eliminado, pelas ordens do órgão.
golpe
Colocar o fascismo na defensiva, aplacá-lo, golpeá-lo, diminuir sua importância social e política e seus aderentes, e crescer as forças progressistas, propagar os valores democráticos e mobilizar audazmente os amantes das liberdades democráticas: tudo isso é possível, na condição única de que golpeie sem piedade os “galinhas verdes” organizados em grupos paramilitares a serviço e mando do latifúndio – nascedouro principal dos valores de extrema-direita e seu reduto social mais importante.
Mensagens foram divulgadas depois da prisão de Forças Especiais que preparam plano de ruptura institucional em 2022. Militares queriam pressionar Alto Comando e também reclamaram da relutância de Bolsonaro em dar a ordem para o golpe.
A Polícia Federal prendeu cinco indivíduos, incluindo quatro militares do Exército e um policial federal, por envolvimento em um plano golpista que visava assassinar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes, em 2022. Batizada de "Contragolpe", a operação revelou documentos e mensagens que detalham o plano "Punhal Verde e Amarelo", liderado por militares ligados ao governo Bolsonaro. A investigação aponta que o grupo planejava criar uma crise institucional para instaurar uma ditadura militar com apoio de latifundiários e da direita militar.
Documento quer minar influência bolsonarista nas tropas, mas manter politização sob orientação do Alto Comando do Exército, recheado de generais reacionários e intervencionistas.
Exército reacionário indiciou três dos quatro militares redatores da carta. Investigação não encostou nos outros milhares de assinantes do documento.
Bolsonaro não é citado em investigações do caso Marielle apesar de envolvimento com assassinos imediatos, suspeitos intermediários e supostos mandantes. Cenário de agitação da extrema-direita a nível nacional em 2018 também não é considerado por investigadores.