Hamilton Mourão
A desmoralização do governo do oportunismo e da direita liberal potencializam as possibilidades de arrastar as camadas ativas do movimento popular à luta revolucionária, desprendê-las da camisa de forças do oportunismo e do revisionismo. O potencial revolucionário da atual situação, ou será aproveitado pela revolução, ou será, amanhã, arrebatado pelos oportunistas ou os fascistas.
Governo pagou emendas para aprovar pacote de corte de gastos que afeta salário mínimo e benefícios como BPC. Parlamentares como Damares Alves, Ciro Nogueira e Hamilton Mourão estão entre os mais beneficiados.
Bolsonaro questionou como alguém "pode ser preso por obstruir investigações já concluídas?". Outros reacionários preferiram o silêncio, como grande parte da bancada do PL.
O marco do dia 1º de abril de 2024 não poderia deixar de expressar a condição do atraso nacional através das Forças Armadas, medula do velho Estado brasileiro e especialistas em contrarrevolução. Uma série de ações nas vésperas do golpe completar 60 anos do golpe que envolvem declarações, eventos e posicionamentos de generais reservistas demonstram que o golpismo de sempre segue sendo a diretriz dos militares.
Acovardado diante dos generais das Forças Armadas, o presidente Luiz Inácio deu uma orientação direcionada a seus ministérios: paralisar toda e qualquer iniciativa que trate dos do golpe militar de 1º de abril de 1964, que neste ano completará 60 anos.
Um tenente-coronel do Exército reacionário está sendo investigado por vazar informações sobre operações policiais a grandes garimpeiros na região do Japurá, no Norte do Amazonas, próximo à divisa com a Colômbia.
Garimpo na região amazônica. Foto: Chico Batata
Encontro com criminoso para discutir pauta obscura contrasta com a verborragia do general, que posa como vestal da moral nacional