PE: Mulheres camponesas celebram 8 de março na Zona da Mata Sul

Mulheres camponesas da Zona da Mata Sul de Pernambuco realizaram uma plenária para celebrar o Dia Internacional da Mulher Proletária e discutir sobre a participação das mulheres na luta pela terra.

PE: Mulheres camponesas celebram 8 de março na Zona da Mata Sul

Mulheres camponesas da Zona da Mata Sul de Pernambuco realizaram uma plenária para celebrar o Dia Internacional da Mulher Proletária e discutir sobre a participação das mulheres na luta pela terra.
Print Friendly, PDF & Email

No dia 16 de março, mulheres camponesas da Zona da Mata Sul de Pernambuco realizaram uma plenária para celebrar o Dia Internacional da Mulher Proletária e discutir sobre a participação das mulheres na luta pela terra. Na oportunidade, compuseram a mesa mulheres representantes da Liga dos Camponeses Pobres do Nordeste (LCP-NE), representante do Comitê de Defesa da Revolução Agrária (CDRA) da Área Revolucionária José Ricardo e uma professora da Escola Popular Elizabete Teixeira.

A plenária foi iniciada com o Hino da Internacional, as companheiras da mesa apresentaram os princípios do Movimento Feminino Popular (MFP). Em seguida, houve uma leitura e debate sobre a origem do 8 de março, parte do Boletim do MFP. Ao final, foi discutido e encaminhado como as mulheres poderiam aumentar a participação na luta pela retomada das fontes de água e das terras da antiga usina Frei Caneca.

Desta forma, a Plenária Feminina encaminhou a formação de uma comissão de agitação e propaganda para o ato para retomar as fontes de água e organizar escala de serviço de creche para que as mulheres possam participar ativamente das retomadas de terras.

Toda Plenária Feminina foi precedida por intensa mobilização entre as camponesas, reuniões e comissões de mobilização. Durante toda atividade, o espírito de combatividade expresou o despertar da fúria revolucionária das mulheres camponesas.

A plenária feminina das mulheres camponesas foi encerrada com o Hino das Lutadoras da Revolução e muitas palavras de ordem das guerreiras da mata sul de Pernambuco.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
Agora, mais do que nunca, AND precisa do seu apoio. Assine o nosso Catarse, de acordo com sua possibilidade, e receba em troca recompensas e vantagens exclusivas.

Quero apoiar mensalmente!

Temas relacionados:

Matérias recentes: