Cinema
O Palestine Chronicle e o jornal A Nova Democracia entrevistaram o renomado cineasta judeu-argentino Norman Briski sobre a essência da solidariedade com o povo palestino. Um verdadeiro judeu defenderá o povo palestino”, disse ele.
Em “5 câmeras quebradas”, acompanhamos o relato pessoal-comunitário de Emad, que, ao adquirir uma câmera de vídeo na data em questão para registrar o nascimento de seu filho Gibreel, é compelido a acompanhar por cinco anos a epopeia de protesto popular em Bi’lin contra a expansão de um assentamento sionista.
Tribuna de debates sobre arte e cultura promovidos no âmbito do Coletivo Cultural do AND, que conta com atividades semanais de promoção da cultura popular.
Da Palestina emergiu um cinema feito por necessidade de se fazer, construído em estética e propósito na e para a guerra, por cineastas e massas mobilizados criativamente numa mesma direção.
No dia 27 de setembro, o documentário Elizabeth foi lançado no auditório do campus 1 da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), em Marabá.
O monopólio de streaming Netflix trás em seu catálogo o pequeno, e interessante, documentário de 23 minutos chamado “Sovdagari – O Mercador”de Tamta Gabrichidze. Nele, acompanhamos a atividade de um homem apresentado como “mercador” que percorre o interior rural da Geórgia, ex-república soviética em uma van, oferecendo uma variedade de produtos como roupas usadas, bolsas, brinquedos de plástico, cosméticos e mesmo caixas de caquis aos camponeses dos povoados que visita.