Victor C. Bellizia

O barulhento silêncio de Bolsonaro e generais em depoimento sobre preparativos golpistas

Os preparativos só não resultaram em ação efetiva porque o imperialismo ianque não aceitou a iniciativa agora; e foi só por isso a cúpula militar se dividiu. E o motivo da recusa ianque, o próprio Bolsonaro disse, em sua reunião ministerial: “Se a gente reagir depois das eleições, vai ter um caos no Brasil, vai virar uma grande guerrilha!”. É o medo da Revolução.
O Comando Militar da Amazônia (CMA), do Exército reacionário, cedeu suas instalações para a guarda de materiais usados pelo acampamento golpista, instalado em área militar e chegou a negociar, individualmente com os coordenadores, dentro do quartel, a retirada do mesmo, no dia 9 de janeiro, depois da bolsonarada em Brasília. As informações foram divulgadas pela Procuradoria-Geral do Amazonas (PG-AM).