G.N. Saibaba
Mobilizações foram feitas na Índia e em países como a Turquia. No Brasil, foto de Saibaba foi erguida em mobilizações de estudantes e camponeses. Uma declaração assinada pelo Partido Comunista do Brasil (P.C.B.) também homenageou o democrata.
Não há dúvidas que as condições impostas pelo Estado indiano ao professor, que tinha mais de 90% do corpo paralisado, desde a sua primeira prisão em 2014 e sucessivas passagens pelo cárcere, foram planejadas como um plano para assassinar Saibaba.
O Supremo Tribunal reacionário de Bombaim absolveu G.N. Saibaba e outros cinco acusados de “conexões com o maoísmo” em um caso fabricado pelo velho Estado indiano para criminalizar os que lutam em defesa dos direitos do povo.
Recentemente, foi divulgada uma carta de dois relatores especiais da ONU com perguntas ao governo central indiano sobre o professor Dr. G.N. Saibaba, ativista de direitos democráticos preso. A carta foi enviada no dia 3 de agosto, mas ainda não foi respondida.