protesto
A greve de 24 horas, iniciada nesta quinta-feira, teve início a partir da meia noite. Ao amanhecer, escolas públicas, bancos, pontos de comércio, portos, transportes públicos e outros setores se encontravam fechados. 
O assassinato ocorreu em uma perseguição policial. Segundo a polícia, o jovem havia “apontado objeto semelhante a uma arma”, o que resultou nos disparos. Alguns moradores relatam que o jovem ainda foi alvejado pelas costas. 
Esse é o primeiro ato de maior escala realizado por ativistas da Frente pelo Passe Livre, que planeja outras mobilizações.
O ato mobilizou estudantes e organizações que expulsaram agitadores fascistas e extrema-direita que orquestrava mais um ataque às liberdades democráticas dos alunos da UnB.
Na última quinta-feira (20/3), foi realizado um ato contra a privatização da Saneago em frente ao Ministério da Fazenda com o intuito de debater sobre a questão com o Ministro Haddad, que ignorou as demandas dos trabalhadores.
Em direção ao banco central, centrais sindicais e estudantes protestaram contra o aumento da passagem de ônibus em Porto Alegre.
Moradores da comunidade União da Vitória bloquearam a avenida Torquato Tapajós em justa manifestação contra a falta de estrutura da cidade. Conforme denúncia dos trabalhadores, várias casas ficaram mais de 24 horas alagadas.
No dia 13 de março, a cidade do Recife viveu um cenário de grande insatisfação popular: pela manhã, no bairro da Várzea, professores e estudantes da Escola Senador Novaes Filho fizeram um protesto contra o total sucateamento da escola, fechada há mais de um ano por risco de queda do teto.
Os manifestantes afirmaram que a paralisação só teria fim com a chegada do governador Carlos Brandão (PSB) e, ao longo do dia, caminhoneiros se juntaram ao bloqueio, levantando a possibilidade de paralisar também o ferry-boat.